Você sabe quais as curiosidades que o Rubi apresenta?
O Rubi é uma variedade do mineral chamado Coríndon. Chama-se de Rubi o Coríndon de qualidade gemológica de cor vemelha e de Safira as gemas de Coríndon de qualquer outra cor. Ele forma geralmente pequenos cristais hexagonais de brilho vítreo, encontrados em mármores dolomíticos, basaltos decompostos e cascalhos. Pode ser confundido com várias gemas, como espinélio, almandina, jacinto, piropo, topázio e rubelita.
O Rubi é uma das quatro gemas mais valiosas, destacando-se principalmente as pedras vermelho-escuras, levemente púrpuras. O Rubi de Mianmar de melhor qualidade (extra fine), sem tratamento, com 4 a 5 quilates, vale entre US$ 28.000 e US$ 40.000 por quilate. Gemas maiores que isso não têm cotação de mercado, sendo o preço acertado entre compradores e vendedores.
Quando a gema possui uma qualidade inferior, é usada em relógios e outros aparelhos de precisão, bem como na produção de raios laser. Ele é geralmente lapidado em “cabuchão”, estilo sempre adotado quando mostra asterismo (faixas luminosas que parecem flutuar sobre a gema). Pode receber também lapidação facetada oval. O maior Rubi já descoberto foi encontrado nos EUA, que em seu estado bruto tinha 694,2 g e lapidado originou várias gemas, dentre elas, a maior com 750 quilates.
Ele é produzido principalmente em Mianmar, Tailândia e Vietnã. Outros produtores importantes são Quênia e Tanzânia. As pedras de melhor qualidade provêm de Mianmar, Índia, Sri Lanka, China e Rússia, sendo raro no Brasil, existindo nos estados da Bahia e de Santa Catarina.
Fonte: http://www.cprm.gov.br/publique/Redes-Institucionais/Rede-de-Bibliotecas---Rede-Ametista/Canal-Escola/Algumas-Gemas-Classicas-1104.html
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